Afinal, a "Volta ao Mundo Culinária" tem um motivo muito pouco gastronómico. Confirma-se a separação entre Popota e um famoso elefante, conhecido por oferecer trevos às suas conquistas.
Segundo os últimos boatos, o paquiderme terá mudado a sua preferência para uma criatura mais esbelta, recentemente emancipada e - que maldade - melhor remunerada. Sim, as novas "asas" parecem ter metido na "ordem" a vida desta ave, que passou por um makeover radical e regressou muito mais confiante.
E quem será, quem será? Eu não digo nada, mas chegou-me aos ouvidos que a nossa querida Popota terá dito algo como "Se apanho aquela p#ta da avestruz, sento-me em cima dela". O que não deixa de ser uma imagem deliciosa.
Monday, November 16, 2009
Hipopótama Infeliz
Monday, November 2, 2009
Gripe Pedagógica
Não devemos subestimar o efeito pedagógico das pandemias. Numa situação destas, aprendemos muito.
Devemos lavar as mãos, mas não com sabonete, porque é muito frouxo com o vírus. É preciso um detergente mais macho. Calha mesmo bem haver para aí umas loções à base de álcool. Nada mais macho que uma loção. E, sendo alcóolica, uma pinga daquilo ajuda a enfrentar melhor o dia. Entretanto, parece que o álcool, mesmo em loção very macho, deve ser consumido com moderação.
O beijo não é saudável. Um amigo meu regozijou-se com isto, pois concorda plenamente. "O beijo pode trazer problemas graves" afirma "e o beijo que selou o meu casamento é a prova inegável disso".
A vacina é perfeitamente segura. Até o nome inspira confiança. Pandemrix. Lembra uma poção mágica, cozinhada num caldeirão simpático por um qualquer competente druida. Os americanos decidiram dar largas ao seu sentimento anti-gaulês e não aprovaram esta vacina. Mas é perfeitamente segura - a probabilidade de reacções adversas é muito baixa; da mesma forma que a roleta russa é um jogo de azar "potencialmente mortífero".
Aprende-se muito, insisto.
Eu, graças à Gripe A, aprendi a forma correcta de lavar as mãos. Fico a aguardar por uma pandemia mais intestinal, para que me ensinem a forma correcta de limpar o rabo.
Devemos lavar as mãos, mas não com sabonete, porque é muito frouxo com o vírus. É preciso um detergente mais macho. Calha mesmo bem haver para aí umas loções à base de álcool. Nada mais macho que uma loção. E, sendo alcóolica, uma pinga daquilo ajuda a enfrentar melhor o dia. Entretanto, parece que o álcool, mesmo em loção very macho, deve ser consumido com moderação.
O beijo não é saudável. Um amigo meu regozijou-se com isto, pois concorda plenamente. "O beijo pode trazer problemas graves" afirma "e o beijo que selou o meu casamento é a prova inegável disso".
A vacina é perfeitamente segura. Até o nome inspira confiança. Pandemrix. Lembra uma poção mágica, cozinhada num caldeirão simpático por um qualquer competente druida. Os americanos decidiram dar largas ao seu sentimento anti-gaulês e não aprovaram esta vacina. Mas é perfeitamente segura - a probabilidade de reacções adversas é muito baixa; da mesma forma que a roleta russa é um jogo de azar "potencialmente mortífero".
Aprende-se muito, insisto.
Eu, graças à Gripe A, aprendi a forma correcta de lavar as mãos. Fico a aguardar por uma pandemia mais intestinal, para que me ensinem a forma correcta de limpar o rabo.
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